Resenha critica: Belo Desastre

Titulo: Belo desatre
Autor(a): Jamie Mcguire
ISBN: 978-85-7686-191-1









O livro que eu tanto esperei pra ler foi a maior decepção literária do ano(por enquanto), o livro conta a história de Abby Abernathy e Travis Maddox "a mocinha e o bad boy", nem precisa dizer mais nada sobre a sinopse. Pra falar a verdade achei bem clichê antes mesmo de lê-lo, aí vocês podem dizer: e por que você esperou tanto para ler ele se achou a ideia clichê?, na realidade eu pensei que seria diferente, pensei que assim como diz na sinopse seria realmente um desafio para Travis conquistá-la, que pelo contrário pareceu ser bastante fácil, além disso antes de ler o livro eu li uma resenha que falava muito bem  dele.
 O livro começou bastante corrido, senti falta de uma introduçao básica da vida dos personagens principais, acredito que talvez Jamie tenha achado melhor contar ao longo do livro, entretanto assim complicou tudo. Outra coisa que ocorreu muito rápido foi o relacionamento entre Travis e Abby (não que eu quisesse lento, queria apenas algo mais real e intenso entre eles), ficou fraco, sem consistência, sem o amor do qual tanto foi falado no decorrer do livro. Eu não lembro se já disse, mas geralmente não gosto de romances pelo motivo das mulheres serem muito maleáveis, personalidades monotomas e chatas, e incrivelmente Abby preencheu todos esse requisitos, ressaltando que o relacionamento conturbado com Travis não a deixava menos sem graça. E cada "showzinho" deles eu me estressava mais.
  Não levem a culpa do livro ser ruim apenas para Abby, porque o Travis também é bastante insuportável, achar que pode bater em todo mundo só porquê sabe lutar não é uma qualidade, e nem achar que todos devem lhe obedecer.
 A história como um todo é bem mais interessante, gosto de tudo no livro menos do casal principal. Acredito que faltaram muitas coisas no decorrer da história, e isswo só piorava. Teve vezes em que achei que estava lendo a mesma cena em um lugar diferente, e isso é muito chato. Sei que é normal ter um vai e volta entre casais num livro de romance, mas venhamos e convenhamos eles exageram.
  Se talvez o livro fosse escrito menos corridos, com a personalidade de Abby mais forte, e sem tantos "showzinhos", eu gostaria mais, por que não é uma história ruim. Enfim esse livro não é indicado para leitores que:

• Não gostam de histórias melodramáticas 
• Personalidades muito comuns
• Histórias que acontecem rápido de mais

Beijos

Espero que tenham gostado

Daiana Lourdes

Resenha crítica: Perdida

Perdida
Autor(a): Carina Rissi
Editora: Verus

Sinopse: Sofia vive em uma metrópole e está acostumada com a modernidade e as facilidades que ela traz. Ela é independente e tem pavor à mera menção da palavra casamento. Os únicos romances em sua vida são aqueles que os livros proporcionam. Após comprar um celular novo, algo misterioso acontece e Sofia descobre que está perdida no século dezenove, sem ter ideia de como voltar para casa – ou se isso sequer é possível. Enquanto tenta desesperadamente encontrar um meio de retornar ao tempo presente, ela é acolhida pela família Clarke. Com a ajuda do prestativo – e lindo – Ian Clarke, Sofia embarca numa busca frenética e acaba encontrando pistas que talvez possam ajudá-la a resolver esse mistério e voltar para sua tão amada vida moderna. O que ela não sabia era que seu coração tinha outros planos.

Sabe o tipo de livro que você não quer desgrudar nunca? Perdida, é exatamente esse livro. Mais uma vez me surpreendi com a escrita jovem brasileira. O livro está na lista dos meus preferidos, o li em mais ou menos três dias, demorei um pouco se comparada a outras pessoas, porém o mais importante conseguir fazer... termina-lo.

 Os personagens foram escritos perfeitamente bem, fiquei encantada com os personagens principais Ian e Sofia, apesar de ser bastante clichê a ideia do homem educado, romântico, bonito e a mulher destrambelhada, engraçada, bonita, a autora fez a química entre eles ser diferente de todos os romances que já li. Sinceramente, o Ian é um fofo e a Sofia também, me apaixonei pelo casal e ficava maravilhada com cada diálogo deles; sorri inúmeras vezes e me encantei com tudo.

   A Carina escreveu de forma tão simples e real que por um momento também me senti perdida em 1830; a relação que ela conseguiu fazer entre tempo e espaço ficou muito boa. Fiquei encantada com a mistura entre os séculos XIX e XXI ( lembrando que no livro não existe escravidão), os costumes, roupas, interesses e como mudaram com o tempo. Também achei interessante como alguns objetos que atualmente as pessoas tratam com futilidade, são importantes e fariam muita diferença no século XIX. Acho que depois de ler esse livro passei a valorizar mais os tênis, canetas, shampoos, chuveiro e o banheiro (rs).

  É muito linda a forma com que o amor é destacado no livro, a autora deixa explicito o quanto o amor e a felicidade são importantes para que o mundo siga em harmonia, e que todos nós temos direito aos dois sentimentos assim como Ian e Sofia.

  Ela mostrou que nem sempre os olhos veem tudo, e o que mais nos importa é tão escondido que quase ninguém consegue ver. A confiança também recebe destaque, até porque não é tão simples acreditar que uma pessoas que nasceu dois séculos depois de você está em sua frente.

  Recomendo o livro a todos vocês amantes de romance!!!

Eu estava ali para aprender. Aprender a amar, eu pensava. (...). E aprendi que uma vida simples podia ser a mais complexa de todas, a mais feliz de todas, sobretudo se o amor da sua vida estivesse ao seu lado. (...).

Pág. 296

Daiana Lourdes

Até a próxima!

Resenha crítica: Macunaíma...

Olá lindos e lindas!!! Resenha pra vocês... :D

Título: Macunaíma, o herói sem nenhum caráter
Autor: Mário de Andrade
Editora: Nova Fronteira

Sinopse: Macunaíma é o símbolo de um povo que não descobriu sua identidade. Ao longo de suas aventuras fantásticas, Macunaíma e seus dois irmãos apresentam uma vasta antologia do folclore brasileiro, misturando mitos antigos e situações que mostram o homem em meio ao fascínio da tecnologia
  






     Todos nós sabemos que resenhas de livros de leitura fundamental não é uma coisa muito comum, principalmente em blogs literários, pois a leitura dos jovens está centrada nas coisas atuais, porém para inovar um pouquinho estarei deixando aqui pra vocês a resenha de um clássico do modernismo.
  Nesse livro é contada a história do herói da nossa gente ou se preferirem Macunaíma, e suas peripécias se passam por todo o Brasil.
  Na realidade li este livro por indicação e esperava que ele fosse chato, porém me surpreendi ao lê-lo tanto com a criatividade do autor quanto com a sua simplicidade. Acredito que este livro me surpreendeu por ser algo diferente de tudo que eu já havia lido.
   Lembro-me que Mário de Andrade diz no prefácio que para ler o livro é preciso sair da realidade e isso é a mais pura verdade, há um momento em que Macunaíma foge do RJ até o nordeste, só que CORRENDO.
  Achei-o bastante interessante porque o autor criou um personagem que realmente é brasileiro, uma coisa que ao meu ver é difícil, e inclusive ele fez questão de retratar que o brasileiro é um ser sem caráter, porém o caráter destacado por ele não é o moral, na realidade é dado no sentido de que somos influenciados por todos e que a nossa cultura não foi criada realmente por nós, ele afirma no livro "O brasileiro não tem caráter porque não possui nem civilização própria nem consciência tradicional" ou seja nós nunca almejaremos as mesmas coisas e os problemas que impedem o nosso crescimento econômico e social serão sempre mais difíceis de serem resolvidos. É justamente por esse motivo que o livro recebe esse titulo.
  Sorri inúmeras vezes com as peripécias do nosso herói e com as explicações dadas a certas coisas. Não nego que a leitura pra mim foi um pouco difícil, mas lhes digo uma coisa: vale a pena!.

O passado é lição para se meditar, não para se reproduzir.

Mário de AndradeDai LourdesBeijosAté o próximo post!

  

Entrevista: Raquel Machado

Olá seus lindos e lindas! Como vocês estão??? Presente de fim do mês... ENTREVISTA com Raquel Machado.

Achei o trabalho dela superinteressante e decidi mostrar um pouco pra vocês... vem comigo!!


N.L. - Quando você decidiu que seguiria a carreira de escritora?
R. M. - Acho que sempre fui escritora, um dia uma professora minha me disse que eu seria daquele tipo de pessoa que iria escrever até o dia da minha morte. Porém sempre tive em mente o quanto é difícil essa carreira. Foi ano passado (2014) que uma amiga minha me disse que a Amazon estava lançando um incentivo a novos escritores na publicação dos seus livros, e como já estava mais estabilizada na vida, formada e tal, decidi me arriscar.

N.L.- De onde vem a sua inspiração para a escrita, e quando foi que você começou a escrever?

R. M. - Para mim escrever é tão natural como respirar. Escrevo desde que me conheço por gente, lembro ainda que minhas primeiras histórias eram de animaizinhos falantes rsrs. A primeira história que tenho guardada escrevi quando tinha 12 anos ela é toda escrita a mão e pintada com lápis de cor. 

N. L. - Quando tempo você levou para escrever Vingança mortal? você se baseou em alguma obra para escreve-lo?

R. M. - Nossa essa é uma pergunta difícil porque escrevi o Vingança quando era adolescente e isso fazem mais de 10 anos. Posso falar que demorei seis meses entre revisar e publicar a história. Na época era muito fã dos livros do autor Sidney Sheldon, lembro que ele foi uma das influências para eu escrever essa história.

N.L. - Depois de ter escrito Vingança Mortal, em que ele te influenciou e o que ele representa para você?

R. M.-Todo escritor fala isso é acho que é verdade, os livros para nós são como filhos. O Vingança para mim representa a idealização de um sonho há muito tempo adormecido, é com muito orgulho que falo que sou escritora e apresento minha obra.

N.L- A escolha de tornar-se escritor é difícil, e muitos ficam inseguros com essa escolha pelo fato da literatura ser um campo inconstante. Onde você almeja chegar e o que você jamais quer que aconteça durante sua carreira?

R. M. - Meu principal objetivo sempre foi um: Que as pessoas leiam minhas histórias. Essa é uma pergunta bem difícil, pois desde que decidi lançar o Vingança minha ideia era que se uma pessoa o lê-se eu já estaria muito feliz, e isso em formato digital ainda, depois que fui pensar em lançar ele físico, nas parcerias, lançamentos, etc. Um dos meus objetivos nesse momento é levar minha história para as escolas, pois sei que vou conseguir abranger um maior número de pessoas. Agora sobre o que não quero que aconteça é difícil falar, porque temos que estar preparados para tudo nesse ramo.

N.L.- Deixe um recado para todos que ainda não conhecem seu livro

R. M.-Convido a todos a conhecerem meu livro Vingança Mortal, um livro suspense-policial ambientado no interior do RS, onde ninguém é realmente o que aparenta ser e todos guardam segredos, sendo alguns deles fatais. Como disse meu maior presente e ganhar mais leitores a minha história, então quem quiser conversar comigo pode me enviar um e-mail em raquel.machado2014@yahoo.com.br, que ficarei muito feliz em responder.

*__*

Beijus

-Dai Lourdes

Resenha crítica: O código da Vinci

Olá seus lindos e lindas! Tudo bem com vocês?? Presente pra vocês... RESENHA LITERÁRIA!!

Título: O código da Vinci
Editora: Arqueiro
ISBN: 85-99296-12-4
Sinopse: Um assassinato dentro do Museu do Louvre, em Paris, traz à tona uma sinistra conspiração para revelar um segredo que foi protegido por uma sociedade secreta desde os tempos de Jesus Cristo. A vítima é o respeitado curador do museu, Jacques Saunière, um dos líderes dessa antiga fraternidade, o Priorado de Sião, que já teve como membros Leonardo da Vinci, Victor Hugo e Isaac Newton. Momentos antes de morrer, Saunière consegue deixar uma mensagem cifrada na cena do crime que apenas sua neta, a criptógrafa francesa Sophie Neveu, e Robert Langdon, um famoso simbologista de Harvard, podem desvendar. Os dois transformam-se em suspeitos e em detetives enquanto percorrem as ruas de Paris e de Londres tentando decifrar um intricado quebra-cabeças que pode lhes revelar um segredo milenar que envolve a Igreja Católica.
Apenas alguns passos à frente das autoridades e do perigoso assassino, Sophie e Robert vão à procura de pistas ocultas nas obras de Da Vinci e se debruçam sobre alguns dos maiores mistérios da cultura ocidental - da natureza do sorriso da Mona Lisa ao significado do Santo Graal. Mesclando com perfeição os ingredientes de uma envolvente história de suspense com informações sobre obras de arte, documentos e rituais secretos, Dan Brown consagrou-se como um dos autores mais brilhantes da atualidade. 'O Código Da Vinci' prende o leitor da primeira à última página.

• Minha opinião

   Sabe quando você lê a última página de um livro e acha que falta o final da história?? Foi exatamente essa minha reação, esperei uma enorme explosão, mas o fim nem foi tão inesperado, entretanto não pude conter a minha felicidade ao terminar de lê-lo.
  O código da Vinci é uma história fictícia que gira em torno do santo graal, é realmente surpreendente, ela instiga um espirito de detetive, e faz brilhar dentro do leitor a curiosidade.
  Dan Brown conseguiu me prender ao livro, além de ser uma história boa, aguça o conhecimento. Houve momentos que li até meu cérebro cansar, li tão rápido que acabava esquecendo de tudo. Me surpreendi, fiquei feliz, triste e me apaixonei pela trama.
 O personagem do livro que mais gostei foi Sophie, gostei muito da personalidade dela, não querendo desmerecer os outros personagens até por que me surpreendi com alguns deles.
  O livro foi dividido a cada capitulo a visão de um personagem, demorei um pouco para me adaptar, mas no final acaba se tornando fácil.
  Teve momentos no livro que cheguei a me assustar com as descobertas pelos protagonistas, mas nada que pudesse desanimar minha leitura.
 Recomendo o livro a todos, e espero que gostem dele assim como eu gostei.

“Os homens fazem muito mais para evitar o que teme do que para obter o que desejam.” 

―O Código Da Vinci

Até o próximo post

Beijos

Dai Lourdes

Resenha crítica: A guerra dos tronos- George R. R. Martin

Título: A guerra dos tronos
Autor: George R. R. Martin
Série: As crônicas de Gelo e Fogo

Olá gente!!! Faz tempo que não posto nada, mas desta vez vim com a resenha de um livro ótimo, e além disso acho que vocês já conhecem: A GUERRA DOS TRONOS.
 Pra falar a verdade achei bem difícil resenhar esse livro assim como quase todos blogueiros, esse livro é bem tipo "Você pode até me resenhar, mas não vai conseguir a menos que deixe pelo menos um spoiller" :D. Difícil minha situação né?! enfim... vamos lá!!
   Eu terminei esse livro na escola e como minha cidade é mais do interior quase ninguém conhece esse livro e a série, aí sempre que me viam com o livro e perguntavam: -Esse livro fala sobre o quê?. Para mim essa pergunta é super difícil de responder, porque como eu vou resumir uma história que estava começando a ler e que envolve várias famílias, vários interesses, diversas intrigas... porém ao longo do livro consegui desenvolver uma sinopse rapidinha e entender como funcionava o livro.
  Num reino chamado Westeros uma guerra está prestes a eclodir. Com a morte da mão do rei, Eddard(líder da família Stark, cujos residem no norte) é convidado pelo rei para assumir o cargo, com a sua ida para o sul, várias coisas são descobertas e muitos fatos acontecem desencadeando uma rixa ainda maior entre as famílias de Westeros. Daenerys Targaryen e seu irmão Viserys, são considerados os últimos descendentes da familia Targaryen, eles foram retirados de Westeros ainda quando crianças por causa da derrota e destruição de sua casa pelo rei Robert, e vivem de favores em uma terra estranha.
  Esse um dos melhores livros de fantasia que já li, a história é super boa e prende você do inicio ao fim, sem falar dos personagens os quais possuem personalidades super fortes, tirando Sansa... enfim, as vezes imagino com Martin conseguiu criar tudo isso e fazer com que se torna-se bom. Amei o jeito em que o livro foi dividido, me ajudou a entender ainda mais o lado de cada um dos personagens. Ele foi um dos únicos escritores que me fez sentir medo em determinada parte do livro, e o jeito de escrever dele *___*, acho que até se ele escrever um manual de instruções fica ótimo.
  Uma das coisas que mais gostei no livro foi que não há um personagem 100%  bonzinho, todos são "humanos", e dou-lhes uma dica não se apeguem muito a algum personagem, pois nem sempre os mais queridos ficam vivos.
   Eu diria que esse livro é perfeito para pessoas que gostam de guerras, intrigas, desconfiança, traições, inveja, preconceitos e pessoas nada confiáveis. Os personagens que eu mais gosto são: Jon Sow, Daenerys, Tyiron e Arya. Acredito que quando vocês lerem gostaram ao menos de um deles. :D
  Eu comecei a assistir a série a pouco tempo, mas já estou amando. E vocês que estão divididos entre ler o livro ou assistir a série, recomendo a leitura primeiro, vai ser difícil a adaptação porque há muitos personagens, mas vocês vão se acostumar rápido.
 Logo abaixo desse trecho do livro vou deixar um mega spoiller que é mais um desabafo, mas é pra quem já leu ou assistiu a série, porque não quero acabar com a leitura de vocês.

Juramento da Muralha

''Sou a espada na escuridão.

Sou vigilante nas muralhas.

Sou fogo que queima contra o frio,

a luz que traz consigo a alvorada, 

a trombeta que acorda os que dormem,

o escudo que guarda o reino dos homens.''

As Crônicas de Gelo e Fogo

SPOILLER

 Eu fiquei super triste com a morte de Ned(Eddard), apesar dele não ser meu personagem extremamente favorito, gostei muito dele e a cada momento que li a parte em que ele estava preso aguardei uma reviravolta, porém Martin resolveu fazer isso comigo e com todos os outros leitores que gostavam de Ned. A morte de Karl Drogo também me deixou bastante surpresa, não gostava muito dele, mas fiquei surpresa porque pensei que ele iria ajudar Daenerys a conquistar Westeros. E a parte que fiquei com um pouco de medo foi quando Jon Snow luta pela primeira vez com os caminhantes brancos, sinceramente foi assustador.

Resenha crítica: Sushi

Olá leitores, vou resenhar hoje o livro Sushi de Marian Keyes.

Sushi
Autor(a): Marian Keyes
Editora: Betrand Brasil
ISBN: 85-286-1077-2

Fechei o livro e me encantei, foi esse meu pensamento ao término do livro Sushi.
A autora retrata a história de três mulheres com personalidades super diferentes, a primeira chama-se Lisa, ela é o tipo de mulher que se acha, sempre consegue tudo que deseja e para conseguir não mede esforços, mesmo quando se trata de acabar com a felicidade dos outros; a segunda é Ashiling, ela é indecisa, com baixa auto-estima, calma e gosta de se,pre ajudar a todos; e a terceira é Clodag, ela tem tudo que as outras desejariam, mas nunca se satisfaz com o que tem.
 A história se passa no tempo cronológico, a leitura é bastante fácil e a capa é linda *__*.
 O incrível da história é que a vida das três se entrelaçam e acaba formando algo bom e gostoso para ler. Cada uma delas tem um pouco da minha personalidade fazendo com que eu goste ainda mais do livro.
 Marian Keyes fez uma das coisas que mais gosto que é deixar o melhor para o final (não nego que estava bem previsível), essa característica fez com que a leitura fluísse mais rápido , fosse mais intensa e também mais desejada.
Apesar de elogia-lo bastante senti a leitura ficar cansativa no meio do livro, não sei se foi uma tática pra deixar o final melhor(acredito que não) ou se foi um descuido, devido a isso quase desisti de lê-lo, mas ainda assim cheguei ao fim.
Eu indicaria este livro as pessoas que gostam de histórias mais complicadas com traição, surpresas, e superação.
 E o porquê deste título você descobrirá no meio do livro.

"Ninguém pode ser bom em tudo. Sou equilibrada." (Pág. 110)